Para sempre Alice - Still Alice
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Segunda-feira sempre começo com moda aqui no blog, mas vou
pedir licença para dar uma mudadinha e falar do filme “Para sempre Alice”, pois
está entrando em cartaz agora e assim você tem a oportunidade de saber um pouco
sobre ele antes de assistir.
Resenha
Eu chorei muito neste filme, mas chorei porque vivi uma
história parecida com esta: minha mãe teve Doença de Alzheimer e eu tive câncer
enquanto cuidava dela.
Independente de você ter convivido com alguém com doença de
Alzheimer ou não, o filme é muito emocionante.
Trata da estória de Alice, uma professora de linguística que
começa a esquecer palavras e confundir situações, até que é detectado que ela
tem Doença de Alzheimer precoce.
O filme mostra a evolução da Doença de Alzheimer e a união
da família em torno de alguém que vão perdendo aos poucos.
Preste atenção
A atuação de Julianne Moore é fantástica, mas a de Kristen
Stewart, como Lydia, a filha mais nova, não fica atrás; ela serve como
instrumento de apoio para o solo de Julianne.
O discurso que Alice faz, lendo um texto, quando ela já está com a doença avançando, é muito tocante, e nesta hora meu rímel e delineador foram parar no queixo, de tanto que eu chorei!
Porque assistir
Assista porque a Doença de Alzheimer é o mal do nosso tempo,
e cada vez mais pessoas padecem do mal, não da Doença de Alzheimer precoce, mas
sim da que acontece nas pessoas de mais idade.
O filme quase que trata a doença realisticamente, mas faltou
mostrar a agressividade que os doentes apresentam em certa fase da doença. No
filme, Alice é sempre boazinha, o que não é real. Também é muito comum os portadores terem uma
mudança de comportamento do meio para o fim da tarde, chamado de Síndrome do
Pôr do Sol (sundowning) e nesta hora é que a agressividade fica mais
exarcebada. Alice pode ser confusa, esquecida, dependente, mas é uma doente
muito plana para ser real.
Tirando estas licenças poéticas, o filme é ótimo e é um
filme para se assistir e não esquecer.
Outra coisinha, o nome real do filme é “Still Alice”, ou
seja, ”Ainda Alice”, bem mais verdadeiro sobre a condição de um doente de
Alzheimer, pois quem convive com alguém com esta doença, sabe que a pessoa está
ali, ainda que esteja perdendo muito de suas características de antes da
doença. Todo doente de Alzheimer, até o final, apresenta flashes, seja apenas
num olhar ou num pequeno gesto com a mão, que nos lembra estar presente. Então
pense no filme como “Ainda Alice”, pois fará mais sentido.
Bom filme para você, mas leve uma caixa de lenços de papel.
Para não ficar sem moda na segunda-feira, hoje, às 14:00 horas, estará on line o post sobre a Coleção Boho-Chic, da Chloé, Inverno 2015. Não perca, está maravilhosa.
Para não ficar sem moda na segunda-feira, hoje, às 14:00 horas, estará on line o post sobre a Coleção Boho-Chic, da Chloé, Inverno 2015. Não perca, está maravilhosa.
Bom dia Betty!
ResponderExcluirEu adoro quando vc dá dicas de moda mas tbm adoro dicas de filmes.
Pela sinopse é um ótimo filme, já vi que vou chorar muito tbm, rsrs.
Bjs e feliz semana! ♥
Bom dia Betty adoro dicas de filmes e esse com certeza deve ser emocionante vou assistir valeu pela dica e um bom dia pra vc
ResponderExcluirwww.fernandacaterina@hotmail.com
Oi Betty, imagino tua situação em condição de estar com uma doença e sua mãe com outra, é barra! Quanto ao filme, estou curiosa por todos os motivos que colocaste e, sobretudo porque adoro a Juliane Moore, junto com a Meryl Streep é uma das melhores desta geração. Bjs
ResponderExcluirAdoro essa atriz é linda e super talentosa.
ResponderExcluirbjokas =)
Bendita mãe que fez os irmãos Baldwin, todos lindos mas o meu preferido é o Alec! Sem dúvida que assistirei! Tenho medo dessa doença ! Beijocas Betty! Lindo post!
ResponderExcluirFiquei curiosa em ver esse filme.
ResponderExcluirVou pouquissimo ao cinema.
Boa semana. Bjs, Betty.
Você enfrentou uma barra pesadíssima, Betty. Ou melhor, duas. Vou esperar uns meses pra ver o filme. Ainda estou meio zonza com a morte do meu pai e a burocracia do inventário. Não posso me arriscar a desabar agora. Beijos!
ResponderExcluirAi Betty, fiquei com vontade de ver...Amei como vc descreveu..beijos
ResponderExcluirOi Betty,
ResponderExcluiresse filme tambem me chamou a atencao, porque o tio do meu namorado esta assim. O tio Chamon sempre foi um homem ativo, elegante, charmoso e muito bonito, mesmo em seus 75 anos de idade, agora ele nao lembra de Niro e nem de mim, fico muito triste. Tenho que levar um lencol se for assistir.
Bejim e boa semana, estou sumida do blog de novo, a filha de minha vizinha adolescente ganhou bebe e estou dando uma forca.
Eu quero assistir Betty, não tenho ninguém da família com esta doença, sei que vou chorar bastante, mas eu quero ver... beijosss!!!
ResponderExcluirOi Betty,
ResponderExcluirfoi ótimo você dar as dicas deste filme, primeiro porque eu estava esperando que entrasse em cartaz, segundo, por causa do elenco. Não conhecia o tema e felizmente você me alertou, como vou sempre sozinha e no meio da semana, não será bom sair com a cara inchada de tanto chorar, então, só verei quando adquirir o DVD e chorar em casa! Obrigadinha, farei o que disse, observar a atuação da vampiresca atriz. Eu imagino o sofrimento pelo qual você passou e, felizmente, passou flor!
Não sei se sabe mas o Jack Nicholson está sofrendo da doença, fiquei chocada, que pena menina!
Beijão,
Lu
OI Betty, este filme já está na minha lista! Fiquei ainda mias curiosa com seu post.
ResponderExcluirBjs e ótima semana
Betty, você já passou por muita coisa, hein? Que guerreira! Te admiro muito!
ResponderExcluirEsse filme deve ser triste, mas também muito lindo. Amei sua resenha.
Beijo
Oi Betty! Fui ver esse filme semana passada e chorei bastante! Realmente muito bem feito e emocionante. Nem posso imaginar para quem passou por algo semelhante o que possa ter sentido ao ver o filme. Voce com certeza e uma guerreira! beijos
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