Marilyn Monroe e Arthur Miller no Baile Paris em Abril
Eu gosto muito desta sequência de fotos da Marilyn Monroe
com o Arthur Miller, tiradas em 1957, no Baile Paris em Abril, que era
realizado anualmente no Hotel Waldorf Astoria, em Nova Iorque.
Este baile era um baile que visava estreitar os laços entre
a França e os EUA, e era realizado com caráter filantrópico. Era um baile para
os ricos e famosos e todos os que compareciam saiam de lá com um presente,
sendo que sorteios eram realizados com prêmios milionários, chegando a incluir
carro, casaco de pele, joias, bebidas caras e outros mimos fabulosos.
Eu sou apaixonada pela Marilyn Monroe, consequentemente não
consigo gostar de Arthur Miller, pois acho que ele foi o veneno fatal na vida
dela, mas estas fotos mostram o tanto que ela estava apaixonada por ele. O
olhar de Marilyn Monroe para Arthur Miller é o de uma mulher que ama e confia
plenamente no ser amado (não deveria ter confiado).
Os segredos de beleza da Marilyn Monroe
Arthur Miller era um dramaturgo famoso quando se casou com Marilyn Monroe, e ela era uma estrela no auge da carreira, mas desde o início do casamento o encanto se quebrou e Marilyn caiu numa depressão imensa após ter dois abortos durante esse casamento, que durou só quatro anos, e a certeza de que jamais viria a ser mãe.
Quando ela se casou com Arthur Miller, ela apostou alto,
pois tinha fracassado em dois casamentos anteriores e convivia com o medo do
fracasso amoroso, então Marilyn passou a viver para agradá-lo e visava se
tornar uma boa esposa e mãe, bem como uma ótima atriz, para se sentir digna
dele. Ela não se achava digna do gênio literário que ele era. Marilyn era insegura
e o gênio difícil de Miller não a ajudava nem um pouco.
Após se separarem, e depois do suicídio de Marilyn, Arthur
Miller escreveu uma peça chamada Depois
da Queda, em que retrata seus três casamentos, sendo que o segundo
casamento é com uma atriz desequilibrada. Nesta peça ele expõe Marilyn Monroe,
que já estava morta na época, o que pegou muito mal para ele.
Para se ter uma ideia de quem era Arthur Miller, ele teve
dois filhos em seu terceiro casamento com Inge Morath, sendo que seu filho
Daniel era portador da Síndrome de Down. Miller afastou-o do seio familiar
internando-o em uma clínica e nunca foi visita-lo enquanto viveu, a mãe ia vê-lo,
mas Arthur Miller não.
Imagine Marilyn, insegura como era, convivendo com um homem
com a personalidade de Miller!
Eu acredito que se este casamento não tivesse acontecido,
Marilyn poderia ter vivido muito mais e muito melhor, mas aconteceu.
Estas fotos mostram toda a doçura de Marilyn e a foto com
qual eu abro este artigo é a minha preferida, pois mostra um casal apaixonado
no meio de uma multidão, que ignora os que estão a volta deles. Hoje sabemos que
a paixão era só da parte da Marilyn Monroe e que por mais intensa que fosse não
conseguiu sustentar um relacionamento que deveria ser a dois.
Gostei de ver essa sequência de fotros.Ela é maravilhosa! beijos, chica( Betty, pra mim,aparece apenas um X onde antes havia a imagem do teu cabeçalho)
ResponderExcluirOi Chica,
ExcluirObrigada por avisar, mas abri no laptop, no tablet e no meu celular e o problema não apareceu. Abri no chrome e no firefox e ainda assim não aparece o problema. Pode ter sido alguma instabilidade temporária do blogger, pois está passando por modificações.
Beijos
Oi Betty... para mim também aparece o X em vermelho.
ResponderExcluirA Marilyn é eterna, como não amar essa mulher. Mas acho que era muito carente, aquela ânsia de ser amada e acabou amando e se entregando demais.
O marido além de feio por fora o era por dentro também.
Beijos!!!
Esse cara não era do bem e a insegurança dela fez com que se apegasse e endeusasse a pessoa errada.
ExcluirBeijos
Que mulher linda...não sei o que ela viu nele...feio e mau caráter...
ResponderExcluirBjs
Nestas fotos dá para ver o quanto ela estava apaixonada... Um anjo de luz olhando para ele com todo o carinho do mundo e ele pisou e destruiu!
ExcluirBeijos
Betty, amei esse post.
ResponderExcluirVou te marcar em uma publicação minha sobre um livro. Eu não consegui ler aquilo sem pensar na Marilyn. Ela era, de fato, um ser humano único! Beijos.
Oi Camila,
ExcluirObrigada pela dica do livro, já favoritei.
Beijos